quinta-feira, 30 de abril de 2009

Missão Impossível

Começo com a lembrança; após o fim da segunda guerra mundial, de triste memória; <algumas pessoas; lendo meu blog dirão; outra vez? "Calma, tentarei explicar o talvez inexplicável">. Com a existência e soberania do estado de Israel; ratificada na ONU, por esmagadora maioria das nações, nela inscritas, através do voto; a partilha em dois estados ficou pela metade, pois o Estado Palestino (sou obrigado a repetir) não teve sua independência e soberania, ratificadas (por culpa exclusiva de representantes dos países árabes, que se retiraram inconformados da reunião); Eles queriam território inteiro da Palestina, deixando um problema geopolítico, que se arrasta até hoje.

Isso estaria realizado com planos como o de Oslo, em 1993 - que aceito - um Estado Palestino independente, vivendo em segurança ao lado de Israel! Mas... um árabe-palestino, Yasser Arafat - chefe da OLP (Organização pela Libertação da Palestina) - recusou, acovardado, declarar a independência em parte do território, temendo ser assassinado por membros de seu grupo. Morreu de uma doença desconhecida não como herói ou mártir, mas como mais um que por querer tudo acabou ficando sem nada.

Aos poucos foram chegando judeus imigrantes vindos principalmente da Europa, principalmente sobreviventes dos campos de concentração. O Mufti de Jerusalém, assim como imensa maioria dos árabes simpatizantes do nazismo, "achavam que o povo judeu não merecia uma pátria livre, para viverem em paz" - e não ficarem a espera, de outro aventureiro, com tendência nacionalista, fundasse outro partido, cuja sigla; a. P. P. R. (Ariano pela Pureza Racial) que continuasse a "tarefa" que o partido nazista, não conseguiu completar: a extinção pura e simples do "povo do livro".

O povo judeu, que se rege, pelos dez mandamentos, ditadas por Deus, no monte Sinai, ao profeta Moisés, que assombrado com a voz divina - obedeceu, talhando, no que se convencionou, chamar as "tábuas da lei". Se a humanidade seguisse os 10 mandamentos, inscritos nas tábuas da lei, quem sabe, a existência de Deus seria venerada e obedecida, evitando toda e qualquer violência, praticada por insanos e partidos, como o nazista que tomou a si, o poder da vida e da morte, sobre seres humanos, mas foram mortos, pelo simples fato: serem judeus e seguirem os mandamentos divinos; e não os de "seres" que pensavam ser humanos, mas se tornaram diabólicos, obedecendo o "chefe", e os chefes nazistas, dando a humanidade o holocausto. Como se vive, onde a civilização não prevalece? <consegui me desabafar>

Estou mais calmo, pelo dever de alertar a humanidade; a democracia pode não ser perfeita, mas é o melhor possível: se viver em liberdade, observando os direitos humanos, preservando a vida, e o direito de ser o que somos: nossa etnia, e religião. Afinal segundo o Velho Testamento, somos o povo escolhido por deus, o povo do livro.

Nota: o eventual aventureiro citado acima e seus eventuais adeptos, podem esperar, afinal temos obrigação de ignorar e desprezar essa atitude. A humanidade, não precisa de tais elementos; qualquer pessoa que siga o poder divino - Deus - é obrigado a viver civilizadamente - respeitando os direitos humanos, em sua amplitude; o seu o meu e inclusive de <animais> um abraço.

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