sexta-feira, 17 de abril de 2009

Pressão americana por Estado Palestino

São Paulo 17/04/2009

Manchete na Folha de São Paulo - Israel rejeita pressão dos EUA por Estado Palestino - posição israelense foi detalhada ao enviado especial da casa branca para o Oriente Médio - George Mitchel - mas o premiê Netanyahu, diz a americano, que palestinos devem reconhecer "caráter judaico" de Israel; chanceler defende "novas idéias" é contra a solução de dois estados e condicionou a retomada de novas conversas com os palestinos ao reconhecimento do "caráter judaico de Israel". A resposta israelense evidenciou as divergências frontais entre Netanyahu e a Casa Branca de Barack Obama.

[bate o gongo: segundo rond!]

Israel espera primeiro que os palestinos, reconheçam Israel como Estado Judaico, antes de dialogar sobre 2 estados para dois povos, disse Netanyahu a Mitchel. A exigência é rejeitada pelos palestinos. Eles consideram que o reconhecimento, equivaleria a abrir mão dos territórios conquistados na "Guerra dos Seis Dias"em 1967 - [mais um entrevero nessa conversa] e o direito de retorno de 4 milhões de palestinos, refugiados em vários países árabes.

Há também uma quantidade de refugiados aqui mesmo no Brasil - onde etnias e raças convivem muito bem. Preconceito no Brasil está na constituição: é proibido. Isso é um "fato, não um factoide". Caso alguém, conteste, é preso, e pode pagar uma multa apreciável, afinal estamos numa democracia - gêmea do estado democrático de Israel - única democracia no Oriente Médio, caso o americano não saiba. Um abraço aos meus leitores.

Num outro artigo do mesmo jornal, cuja manchete me chamou atenção e surpresa o país precisa de pluralismo, diz Medvedev - O presidente da Russia, Dmitri Medvedev, criticou ontem medidas restritivas á liberdade de expressão, tomadas pelo seu antecessor, Vladimir Putin, atual primeiro ministro russo, e afirmou que seu país se beneficiaria de maior competição na arena política. (É interessante destacar que, há um ano no poder, Medvedev foi pessoalmente escolhido por Putin, para sucedê-lo). Num encontro com representantes da sociedade civil, divulgado ontem pelo Kremlin, o dirigente criticou uma lei aprovada por Putin, que dificulta a regularização e impõe controles contábeis severos sobre organizações civis na Rússia. Ele disse que mudanças na lei são não só possíveis, mas "necessárias". - desafiando Putin disse; é preciso que exista uma competição política maior, isso é insubstituível <me desculpem a expressão; foi um pé no saco de Putin, que deve estar pensando; e fui eu que o escolhi? > esse desabafo é meu, pois sou um democrata de carteirinha.

Desde que nasci, jamais ouvi de alguém, defender ditaduras (somente militares) e alguns maníacos - assassinos - serial killers - , como: Josef Stalin - Adolf Hitler - Mao Tse Tung - Pol Pot - Sadam Hussein, Slobodan Milosevic - todos eles já mortos, queimando no inferno - restam ainda o ditador do Sudão "não lembro o nome" requisitado pelo Tribunal Internacional de Haia, para julgamento, como genocida de seu próprio povo - Muamar Khadafi, e o terrorista mais procurado do mundo <Osama Bin Laden> ainda vivos, por enquanto; espero, que não morram de velhice; mas julgados - se condenados; que seja à morte - ou prisão perpetua, que é muito pior que a morte. Retirando esses assassinos brutais, que não conseguem viver em sociedades civilizadas.

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