sexta-feira, 15 de maio de 2009

Comércio Internacional

O Presidente Lula em seu tour turístico-politico, "discutiu o processo de paz no Oriente Médio e elogiou o Presidente dos EUA Barack Obama em conversa de 40 minutos ontem, com o Rei Saudita, Abdullah bin Abdulaziz al Saud. Após banquete no palácio real, Lula e o monarca assinaram dois atos de consultas políticas e discutiram a possibilidade de acordo nas áreas petroquímica e agrícola.

O Rei Abdullah quis saber, qual havia sido a impressão de Lula do Presidente Obama com o qual ambos estiveram recentemente, durante encontro do G20, em Londres. "A melhor possível, respondeu Lula. O monarca concordou.

A primeira visita de um chefe de estado brasileiro à Arábia Saudita tem como prioridade intensificar os investimentos e o comercio bilateral, que em 2008 somou entorno de US$ 5, 5 bilhões. Uma delegação de 50 empresários está em Riad, mas há pouca expectativa de fechar acordos. <sabendo como "acordos se fecham no Brasil" o secretário geral da câmara de comercio árabe-brasileiro, Michel Alaby disse: "aqui é preciso conhecer os canais certos para fechar negócios, e isso leva tempo. (é em minha opinião: uma ironia; não há "jeitinhos" de fazer comercio bilateral e investimentos, na Arábia Saudita, mas no Brasil infelizmente, é costumeiro os "jeitinhos" de negociar). Veja a que chegou a "briga" pela não convocação de uma CPI, para investigar a Petrobras, sobre negociatas, sub - faturamento de obras - plataformas em alto mar - cabide de empregos, bilhões de reais extorquidos do imposto de renda! - senadores da oposição e alguns do PT suspeitam que recursos extorquidos foram para bolsos ou cuecas dos Pais da Pátria, e principalmente os mais altos membros da República, que usam tais recursos para negociatas, para se promoverem e se manter indefinidamente no poder. Tais políticos se espelham no “histriônico, talvez esquizofrênico” (palavras do senador Papaleo Paes) Presidente bolivariano da Venezuela, Hugo Chavez - e Evo Morales da Bolívia (seqüestro de propriedades da Petrobras. - Rafael Correa do Equador - quis tungar empréstimo feito pelo BNDES (Brasil) mas, arrependido disse que vai devolver.

É por causa de representantes como esses, de 4 países da América do Sul, que países fora do continente Sul-Americano, ficam com "pé atrás", antes de fazer qualquer negocio; se certificam e fiscalizam antes de fazer qualquer tipo de negócio. Só o Mercosul não adianta; é preciso estudar o comportamento no exterior, pode não ser bom, mas existe outro melhor? Um abraço.

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