domingo, 17 de maio de 2009

Frases

Frases: “Latinidade - somos Sul-Americanos contaminados pela visão mexicana que o americano tem de toda América Latina.” (Esta observação é minha). Num filme americano - <fuga para a liberdade> o comando do Exercito Alemão (nazista) resolveu fazer uma partida de futebol entre prisioneiros aliados e soldados nazistas, por coincidência quase todos loiros de olhos azuis. A partida foi realizada na França ocupada, detalhe em Paris num campo de futebol rodeado por uma grande arquibancada, cheia de franceses, alguns ingleses, polacos e belgas. A seleção nazista; homens altos e fortes, vestindo túnicas pretas e com uma faixa vermelha nos braços (na faixa via-se um rodinha branca com a indefectivel suástica).

O selecionado aliado, todos de branco, o goleiro de azul (Silvester Stalone) um dos atacantes, Pelé, rotulado "Fernandez" um jogador negro com nome mexicano, interessante, os americanos são "zero" em geografia muitos ainda falam que a capital do Brasil é Buenos Aires. Os europeus os acompanham.

Conta-se que o ex-presidente George W. Bush - quando em sua primeira visita ao Brasil no o avião presidencial Air Force One, desceu num aeroporto brasileiro por problemas técnicos. O Presidente americano, olhando pela janela da aeronave, mostrou sua ignorância "geográfica" estamos na Bolívia? Bem deixa pra lá. Vamos continuar a frase; lá fora não saímos disso. Essa complementação da frase acima, é da atriz Fernanda Montenegro comentando papeis de atores brasileiros em Hollywood, ontem á folha.

Outra frase sobre o problema geopolítico no Oriente Médio:

“Palestina - não há pequenas soluções intermediárias e temporárias.” - Hoje, todos que pensam esse problema com seriedade, dizem que só há uma solução: dois estados.

Autor da frase; Stéphane Hessel – co-autor da Declaração Universal dos Direitos Humanos, sobre a criação do estado palestino, ontem á folha. Só esqueceu um detalhe importante; os palestinos sejam do Hamas ou da autoridade nacional Palestina, ainda não reconhecem a existência do estado de Israel. Esta não é questão secundária, e a primeira, "sine qua non" á ser exigida, os árabes-palestinos são irredutíveis: o Estado de Israel, para eles é um estado artificial. Não reconhecem a legitimidade da resolução 147 da Organização das Nações Unidas, sobre a partilha da Palestina em dois estados; a ratificação da existencia de Israel como estado soberano e independente.

Os palestinoss perderam a melhor oportunidade de ter seu estado independente, por interesses escusos de seus parceiros árabes; repito; já escrevi, paginas atrás; queriam todo território, mas ficaram sem nada. Os árabes são conhecidos como bons negociantes, mas não puderam negociar as milenares terras da antiga Galileia, a terra de "leite e mel" segundo o antigo testamento.

Tendo em mente que babilônios destruíram o primeiro templo, e sumiram com a arca sagrada, e o segundo templo do rei Salomão, destruído por legiões romanas, Judá o Macabeu e seu irmão, no comando de suas tropas, muito inferiores em soldados e armamentos aos romanos, perderam a batalha - houve a diáspora, (dispersão) do povo judeu pelo mundo antigo por milhares de anos, foram perseguidos e expulsos da Espanha dos Reis Católicos Fernando e Isabel, dispersaram-se pela Europa, mas a Igreja Católica os chamavam de "deicidas", acusando-os da morte de um judeu cujos princípios de “paz na terra aos homens de bôa vontade” não eram respeitados. Foram romanos que o crucificaram, não os judeus, isso a Igreja não comenta até hoje, provocando o anti - semitismo.

Tinha que haver para o povo judeu um basta; o advogado e filosofo, Jabotinsky, em 1897 em conferencia em Viena - Áustria - profetizou: daqui á 50 anos estaremos de volta a nossa querida terra prometida. Nas sinagogas no fim das orações era dito com convicção; “No ano que vem em Jerusalém”. 600 mil judeus já estavam em Israel quando Ben Gurion declarou a Independência em 1947, efetivada pela ONU. É preciso dizer mais?

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