Ó Pátria amada salve, salve. Lula, filho dileto não fuja a luta:
Temos que defender nossa soberania, a Amazônia e seu bioma fantástico, antes que um inimigo dela se aproveite ao invadi-la. - Temos que defender nossas fronteiras - espaço aéreo - nosso Oceano até 200 milhas náuticas, e para isso temos obrigação de gastar perto de 30 bilhões de euros, moeda corrente na União Européia da qual faz parte a França. - Mas vamos dar um tempo, que precioso é; - primeiro vamos pensar em dar educação e saúde a nossa população tão carente.
Vamos protegê-la dando segurança contra a violência; - Calçar nossas vias e estradas tão esburacadas, sistemas de esgotos que sejam bem tratados, antes que seja jogados ao mar e nossos rios tão poluídos. Vamos enxugar gastos do Planalto em torno de 1 bilhão de reais por mês. Senado e Câmara Federal, têm que dar exemplo: Como? - Enxugar recursos para pagar funcionários que só marcam ponto quando recebem seus salários; funcionários de Gabinete de senadores e deputados federais, principalmente, que são muitos, pois compadrio com senadores e deputados, os obriga a "trabalhar" - mas como é muito cansativo, aparecem, vez enquanto, olham as câmara como os servidores de cafezinho, o Zezinho é muito citado pelo senador Mão Santa, e outros senadores, - talvez, ele Zezinho, lhes sirvam um café tipo exportação, que a nós mortais nunca saboreamos. A Folha de hoje, sita o senador Epitácio Cafeteira, que tem entre seus funcionários de gabinete, mais um indicado pelo presidente do Senado José Sarney, são amigos de peito, portanto...aceita esse "oficio" - tem mais, mas o espaço desta crônica, não permite; tem fatos mais graves a relatar; A colunista da Folha, - Eliane Catanhêde, em sua coluna, cujo titulo: Papel de Trouxas - escreve:
"A norte-americana Boeing e a sueca Saab gastaram milhões e dólares para disputar a seleção de renovação da frota da FAB. - E eis que de repente, não mais que de repente, Lula vai comer uma moqueca com Sarkozy e ambos anunciam ao mundo a escolha dos Rafale, da francesa Dassault. "Deixando de lado a seqüência do artigo, com muitos comentários indagativos, se, e tal...Termina: OK, Há muito mais do que vã filosofia, questões técnicas e até mesmo preços por traz da preferência do Brasil pelos aviões franceses - ou melhor, pelos franceses. Mas não precisava esculhambar. Bastava seguir os "tramites normais", deixar a FAB concluir o seu trabalho, pressionar por melhores preços e juros e anunciar o negócio com a França com profissionalismo e compostura para conferir ar de seriedade ao país e evitar questionamentos, até jurídicos, depois".
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