sexta-feira, 19 de junho de 2009

Joaquim versus Gilmar

Preciso entender; 121 anos após a Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, o preconceito no Brasil, existe principalmente entre pessoas cuja formação em direito, os leva ao mais alto grau da magistratura - ministro do supremo tribunal federal e Presidente da corte. Gilmar Mendes; entra em pauta, processos á serem julgados. Cada juiz emite sua opinião, chegando ao veredicto final, após apreciação. Até aí é normal algumas discussões. O que não é normal é bate - boca entre o Presidente da corte e um juiz que depois de acurada verificação sobre um documento, julga deveria ser posta á votação, pois achou algo ilegal. Diante tal fato, a temperatura na corte volta á subir, e muito. O ministro Joaquim Barbosa procurou os colegas Carlos Ayres Brito e Celso de Mello para avisar que se sente "desobrigado" de não mais criticar publicamente o Presidente do tribunal Gilmar Mendes. Barbosa, afirmou se sentir atingido por entrevista em que Mendes afirmou á revista "isto é" que "Essa tese de a justiça ouvi as ruas" serve para encobrir déficits intelectuais.

Eu posso assim justificar-me facilmente, não preciso saber a doutrina jurídica. Posso consultar o taxista. Está aberta a guerra, não entre ministros do Supremo Tribunal Federal, mas entre preconceito a um juiz da corte, pela simples razão de ser negro. É de lamentar, não há nada mais á discutir; bingo; o ministro Joaquim Barbosa, sente-se voltado ao regime escravagista, onde a própria Igreja Católica, na época dizia; <os negros não tem alma> "até hoje ela, a Igreja, não se redimiu, não se desculpou", todos nós somos humanos, sejam brancos, amarelos ou negros, a diferença é a educação, e ela não falta ao Ministro Barbosa, e sim a Mendes, cuja formação em direito, esqueceu que todos somos iguais perante a lei, que ele como ministro deveria preservar. - preconceito deveria ser para ignorantes e racistas, e condenados de acordo com a lei.

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