domingo, 5 de julho de 2009

Artigo na Shalom

Lendo a Revista Shalom - 572 - um artigo do colunista Alexandre Ostrowiecki, intitulado – Nós, os alienígenas, me chamou atenção: vou citar apenas alguns trechos: "havia uma terra árabe feliz, em que a maioria islâmica convivia pacificamente com outras religiões”.

Até aí tudo bem. <o que não é a verdade, fatos incontestáveis, não são considerados; como: essa terra se chamava Palestina. Palestina? - esse nome foi dado muito antes da Primeira Guerra mundial, por alguma pessoa ou pessoas do império britânico, ao conquistar do Império Otomano, territórios como Transjordânia, - hoje Jordânia e Palestina, hoje estado de Israel. Quanto á isso é ponto pacifico. Está escrito e confirmado nos anais da ONU, em 1947 - pela resolução 147, votada e aprovada pela imensa maioria dos países nela inscritos.; a existência de Israel como estado soberano e independente. O estado palestino, outro lado da partilha, foi contestado pelos países árabes, cujos representantes se retiraram manifestando protesto. "também é ponto pacifico"

Os chamados donos desse pequeno pedaço de terra, se comportaram como crianças e não estadistas. Se estadistas fossem; os palestinos teriam seu pedaço de terra, vivendo em paz e segurança junto ao estado de Israel. Não haveria problemas no oriente médio, só negócios, que negociados produziriam riquezas para ambos os povos. Quis o destino ou os comerciantes de armamentos, petróleo ou o que lhes fosse mais lucrativo e interessante, complicasse qualquer negociação. Os árabes são bons comerciantes, mas esqueceram que os judeus não ficam atrás.

Isto também é ponto pacifico. Mas deixou de ser pacífico pela intransigência dos radicais islâmicos. Com tanta terra para viver e explorar suas riquezas, principalmente o petróleo, de onde vem a riqueza de seus reis - príncipes - sheiks e altos dignitários, terras devolutas que poderiam ser exploradas pelos chamados "refugiados palestinos", que insistem em viver exilados em terras estranhas, que não lhes pertencem, e sim ao povo hebreu, mas foram forçados a deixá-la, pelas legiões romanas, que venceram os guerreiros hebreus comandados por Judá o Macabeu, essa epopéia se passou em 79 d. C.

Começou a diáspora, a dispersão dos judeus mundo afora, e seus problemas; adaptação em lugares estranhos, costumes diferentes á que estavam acostumados, muitos problemas, perseguições, pogroms, se reuniam em pequenos grupos em Shteitels, cidades pequenas, guetos, mantendo o judaísmo aceso, com suas orações e costumes. Passaram a "viver" outro tipo de vida, comprando e vendendo “Schmates”, quinquilharias, como comerciantes para sobreviverem e retornarem a sonhada terra de leite e mel e a sagrada Jerusalém sua capital. Como custou chegar lá. Muitos anos guerras, mais guerras, até conseguirem de volta suas terras, o estado de Israel. "entender que a história dos judeus está naquela terra é um pilar para apoiar Israel. Entender que o holocausto tornou a existência do Estado de Israel é outro pilar. A guerra de contra propaganda é longa e árdua, mas não podemos abrir mão dela. A perseguição aos judeus se baseia na repetição de mentiras aos ignorantes e pobres de espírito. Se ninguém contestá-las, as mentiras se tornariam verdades.

O chefe da propaganda nazista Josef Goebels em seus pronunciamentos repetia frases de efeito, mentiras que se repetida muitas vezes, se tornariam verdades. Era uma constante e deu no que deu, e sempre em cima de nós judeus. Suas vitimas preferidas. Que levou ao genocídio, o holocausto, que jamais será esquecido, e deixará uma mancha sobre a civilizada "sociedade germânica". Temos uma frase sobre esse triste episódio. Esquecer nunca, perdoar jamais.

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